terça-feira, março 06, 2007


e tudo é pouco
o mar
a percepção do horizonte que foi teu e
concedeu à terra a cinza
para que uma outra primavera haja nas flores do âmago
na água cristalina.

mariagomes
março.2007

6 comentários:

Anónimo disse...

Acabo de descubrir mi texto "La raza irritable de los poetas" por usted publicado en diciembre de 2005. Muchas gracias por esto.
La saludo desde Buenos Aires muy cordialmente.

Rolando Revagliatti
http://www.revagliatti.com.ar
rolandorevagliatti@gmail.com

Conceição Bernardino disse...

CONVITE


Olá,
Queria convidá-lo para o lançamento do meu primeiro livro de poesia, que se realizará no dia 6 de Abril às 22h30 (Sexta – feira Santa), no Blá,Blá em Matosinhos na rua Brito Capelo nº 1085.
Gostaria muito de ter o vosso apoio e presença pois nem sabem o quanto este momento é importante para mim e a sua companhia me trará mais força.
Gostaria de quem pudesse ir pois tenho os devidos convites e gostaria de saber quem vai estar presente para entregar o convite pessoalmente.
Muito obrigada.
Apareça será um prazer conhece-lo.
Beijinhos
Conceição Bernardino
Aqui fica o meu correio electrónico para quem quiser dar a resposta pessoalmente
conceicao.mami@sapo.pt

J.T.Parreira disse...

Olá Maria Gomes, gostei deste seu poema. Neste dia da Poesia, dizem, deixo-lhe aqui um pequeno poema:

Pavlova ou a Poesia

Os pezinhos de Pavlova
crescem no espaço, saltam sobre invisíveis
nuvens de ar, frágeis auroras
quase nunca pousam
no chão o seu voo de ave diminuta
os pezinhos dourados
de Pavlova, como peixes amarelos
num aquário de vento, parece
que procuram
a saída inexistente.

Pascoalita disse...

Tento combater aquela pontinha de saudade que de vez em qdo me invade ... hoje é um desses dias em que não resisti a vir "beber" das tuas palavras.
Deixo-te 1 beijinho

carlos peres feio disse...

aqui, para te dizer o bom que é ler-te!
beijo
carlos peres feio

c.bruno disse...

Foi bom descobrir as tuas palavras. *

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Podes entrar ; tenho as mãos para dizer o disperso canto das águas. Os meus olhos, alagados pelo grito das árvores, são lúcidos ao início do sol. Com o amor das coisas, rejubilo e lanço os braços a um rodopio doce e futuro, a uma tempestade humana. Tudo o que eu espero é sentir o elo da criação que se move, entre mim e ti, e a claridade. ____________mariagomes
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