sexta-feira, agosto 11, 2006

e a orfandade soçobra ocêanica, em ti, em mim.
somos filhos ignotos do mar grande.
somos peixes voadores, rosas
flores morfológicas a nascerem e a desaparecerem. eu vi.
[...]

mariagomes
11ag.2006



3 comentários:

Anónimo disse...

matando as saudades e tentando voltar, deixo um beijo grande desse meu lado do mar.

J.T.Parreira disse...

Maria, passei aqui para lhe deixar um abraço e lê-la. Gostei das suas visões, neste poema.
João

magarça disse...

Gosto das imagens oceânicas deste poema.

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Podes entrar ; tenho as mãos para dizer o disperso canto das águas. Os meus olhos, alagados pelo grito das árvores, são lúcidos ao início do sol. Com o amor das coisas, rejubilo e lanço os braços a um rodopio doce e futuro, a uma tempestade humana. Tudo o que eu espero é sentir o elo da criação que se move, entre mim e ti, e a claridade. ____________mariagomes
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