"Abre a romã, mostrando a rubicunda Cor,com que tu, rubi, teu preço perdes; (...........)" Luis Vaz de Camões, Os Lusíadas,IX,59
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- mariagomes
- Podes entrar ; tenho as mãos para dizer o disperso canto das águas. Os meus olhos, alagados pelo grito das árvores, são lúcidos ao início do sol. Com o amor das coisas, rejubilo e lanço os braços a um rodopio doce e futuro, a uma tempestade humana. Tudo o que eu espero é sentir o elo da criação que se move, entre mim e ti, e a claridade. ____________mariagomes
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7 comentários:
Belos textos para belas fotos, Maria! Já lá estive, há muitos anos, e as imagens que retive foram tão fortes que ainda me parece que tudo foi ontem.
Enquanto isso,..."A voz de um passarinho me recita." (Manoel de Barros). Abraços.
é isso mesmo, imagens fortes de chilreios, de sois, de chuvas de outra cor, de terras que não nos deixam!...
depois de ter publicado estas fotografias, veio-me à memória o Pantanal, e o Poeta Manoel de Barros por quem nutro uma profunda admiração.
Pelas memórias passadas, pelas memórias presentes,obrigada.Recentemente a Ria Formosa também me presenteou com idênticos sons...
Lindos chilreios... Beijinhos.
num pais q arde
em todos sentidos
há felizmente
quem fale de chilreios
pasarinhos
e tutti quanti...
bem hajam todos
por mim
simples milhafre q voa
chilreia
e sobretudo foge dos fogos dos homens entontecidos
deixem-me adormecer em v. poesia santa
amen
musica linda, fotografia linda,
reflexão verdadeira .
parabéns pelo blog.
http://amcosta.blogs.sapo.pt
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