falo à frágil onda que se desfaz na noite
ao tempo que amarelece talhado ao leite de minha mãe
há assim a pujança de estrelas e areais serenos
no poema que apaguei.
mariagomes
fev.2009
"Abre a romã, mostrando a rubicunda Cor,com que tu, rubi, teu preço perdes; (...........)" Luis Vaz de Camões, Os Lusíadas,IX,59
6 comentários:
só me resta o silêncio... de fã.
re
fá.lo
exige.se
o
POEMA
claro
!
.
um beijo
ps .devo.te uma resposta a um email que todavia não carece .publica!
( o sabes o quê )
.
um beijo
Muito bonito. O poema que se perde, que é apagado - hoje em dia quase sempre deletado - muitas vezes se torna um fantasma me rondando sempre, querendo ser escrito novamente! Gostei!
Estive fora por algum tempo, dispersa em outras plagas não virtuais da vida ela mesma.
Mas aqui também é vida! E tanta, em sua poesia.
Obrigada, Maria.
a tua palavra - versificada - num poema de mãos dadas com uma extraordinária capacidade de Ser - poesia!
teu beijo!
as vagas
da
memória
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