"Abre a romã, mostrando a rubicunda Cor,com que tu, rubi, teu preço perdes; (...........)" Luis Vaz de Camões, Os Lusíadas,IX,59
sábado, janeiro 10, 2009
Diegos Jesús Jiménez
“El verdadero poeta lo que hace es intentar extraer la poesía de la realidad, no verter poesía sobre la realidad porque lo que se hace es una poesía literaria. Hay que mirar la vida con ojo poético. Embadurnar con poesía la realidad es muy fácil, lo hace cualquiera con lecturas y un poco de sensibilidad. El camino contrario, extraer poesía de la realidad es lo complicado.” […]
Diego Jesús Jiménez
Entrevista, 2008
in Artes Poéticas
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Arquivo do blogue
-
▼
2009
(64)
-
▼
janeiro
(18)
- Respondendo ao repto que me foi lançado por Ana Ce...
- A poesia é um eco que convida uma sombra para danç...
- Sem título
- não é fácil entrar em janeirosentir o coro amotina...
- dou ao mar a gravidade dos meus lábiosa pueril ima...
- Je ne supporte pas d'être moi, je m'invente. Joë...
- na remota ilha de meus vagos anseios,as minhas mão...
- cobre-me tu, alma!diz-me a que mar pertence a fibr...
- "O homem foge da sua sombra anterior para a sua lu...
- Sem título
- não há poesia
- Diegos Jesús Jiménez
- Sem título
- eu nada sei do amor no preâmbulo das asaseu nada s...
- e há rosas de sal e rios lógicos possuídose há tam...
- onde teu rosto se inscreve em seda e ouro,onde, em...
- Léo Ferré - " La solitude"
-
▼
janeiro
(18)
Acerca de mim
- mariagomes
- Podes entrar ; tenho as mãos para dizer o disperso canto das águas. Os meus olhos, alagados pelo grito das árvores, são lúcidos ao início do sol. Com o amor das coisas, rejubilo e lanço os braços a um rodopio doce e futuro, a uma tempestade humana. Tudo o que eu espero é sentir o elo da criação que se move, entre mim e ti, e a claridade. ____________mariagomes
Links
- A arquitectura das palavras
- a luz do voo
- A Palavra e o Canto
- A Teia de Aranha
- aguarelas de Turner
- ALI_SE
- Amazonic Haijin
- amoralva
- Angola, Debates & Ideias
- Ao Longe os Barcos de Flores
- ArteLetras
- Assimetria Do Perfeito
- Associação José Afonso
- Bar do Bardo
- canto.chão
- Casa Museu João de Deus
- Casulo Temporário
- Coisas do Chico
- Coisas para fazer com palavras
- Colóquio Letras
- Contra a Indiferença
- Daniel Faria
- dias felizes
- Diário Poético
- Do Inatingível e outros Cosmos
- emedemar
- Escrevinhamentos
- Estrela da Madrugada
- Eu,X.Z.
- Extensa Madrugada, Mãos Vazias
- Fundação Eugénio de Andrade
- Harmonia do Mundo
- InfinitoMutante
- Inscrições
- Inscrições
- Jornal de Poesia
- José Afonso
- josé saramago
- Linha de Cabotagem III
- Local & Blogal
- Luiz Carlos de Carvalho
- meia-noite todo dia
- Nas horas e horas meias
- nas margens da poesia
- naturezaviva
- No Centro do Arco
- O Arco E A Lira
- O mar atinge-nos
- O pó da Escrita
- Odisseus
- Ofício Diário
- Ombembwa Angola
- ParadoXos
- Poema Dia
- POEMARGENS
- Poesia de Vieira Calado
- Poesia Dos Dias úteis
- Poesia Sim
- Poeta Salutor
- Poetas del Mundo
- Revista Agulha
- Rolando Revagliatti
- Rosangela_Aliberti
- Sambaquis
- Stalingrado III
- Sulmoura
- TriploV
- tábua de marés
- Umbigo do Sonho
- Vá andando
- Xavier Zarco
1 comentário:
Respeito a linha de pensamento de Jiménez, mas considero que a poesia não está na realidade. A poesia se concentra na supra.
Maria Gomes, suspeito que sigas a linha de Jiménez. E, como se diz, tu nadas de braçada nela!
Ainda bem que preferimos a diversidade à adversidade. Ah, se os nossos irmãos belicistas seguissem essa máxima!...
- Pimenta
Enviar um comentário