terça-feira, março 08, 2005

de van gogh



creio que nunca te falei de maio de um país
imaginado
dos girassóis de van gogh

eu existi nos braços nus
das janelas
entre o pólen do amanhecer e o passado
.



mariagomes
março.2005

5 comentários:

Anónimo disse...

Pela primeira vez visito o seu blog, com toda a sinceridade gostei muito e principalmente deste poema. Escrevo também... tenho um livro de Poesia publicado. Poderá ficar a conhecer-me melhor no meu blog. Beijinhos e voltarei.

hfm disse...

Gostei muito, Maria.

mariagomes disse...

maria do céu,
já deu para sentir um gostinho da sua poesia, no seu blogue. Com mais tempo, com vagar lá irei, amiga.

obrigada,

beijinhos
maria

mariagomes disse...

helena,
fico feliz por ter gostado, amiga.
:-)

maria

mariagomes disse...

muito obrigada,JG.

um abraço da
maria

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Podes entrar ; tenho as mãos para dizer o disperso canto das águas. Os meus olhos, alagados pelo grito das árvores, são lúcidos ao início do sol. Com o amor das coisas, rejubilo e lanço os braços a um rodopio doce e futuro, a uma tempestade humana. Tudo o que eu espero é sentir o elo da criação que se move, entre mim e ti, e a claridade. ____________mariagomes
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