"Abre a romã, mostrando a rubicunda Cor,com que tu, rubi, teu preço perdes; (...........)" Luis Vaz de Camões, Os Lusíadas,IX,59
terça-feira, dezembro 27, 2005
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- mariagomes
- Podes entrar ; tenho as mãos para dizer o disperso canto das águas. Os meus olhos, alagados pelo grito das árvores, são lúcidos ao início do sol. Com o amor das coisas, rejubilo e lanço os braços a um rodopio doce e futuro, a uma tempestade humana. Tudo o que eu espero é sentir o elo da criação que se move, entre mim e ti, e a claridade. ____________mariagomes
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2 comentários:
Um dos blogues de música que mais gosto de visitar. A Pamina e o Vicktor! E a imagem, para além de bela, identifica-os na perfeição.
Um abraço e feliz entrada em 2006 ;)
Vem...
deixa que eu te faça o meu menino;
finge não saber, e eu te ensino
lindos segredos de mulher.
Vem...
deixa que eu te pegue pelas mãos,
e, com pés descalços pelo chão,
te conduza aos meus lençóis.
Vem...
deixa que eu te abrace, com carinho,
amassando tua camisa de linho.
Quem vai se importar?!
Vem...
deixa que eu te beije demorado,
num beijo quente e apaixonado,
sem pressa de acabar.
Vem...
deixa que eu te toque diferente,
para que, assim, experimentes
não ser, hoje, o sedutor.
Vem...
deixa que eu te tenha por inteiro,
deitado em meu travesseiro
sem medo e sem pudor.
Vem...
deixa que eu te faça neste dia
meu parceiro de orgia,
e malícias de querer.
Vem...
deixa que eu te trate desse jeito
como se só eu fosse o "sujeito"
dessa nossa "frase de amor".
Deixa o teu prazer no meu cantinhu
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