segunda-feira, junho 27, 2005

um país de cordas



venho falar-te de um país de cordas
que coincidem.
o voo guarda, na mão, o banho dos rios.
ali, o sol morre.
inicial,
o mar é a morte líquida.
zeus respira na coroação, numa acácia,
num ímpeto de sangue
de terra copiosa
de mães de muito mais.
ali, é lícita a lágrima
:
o homem
e a clareira abrem-se como caracteres que se consomem.

mariagomes
27junho.2005

4 comentários:

hfm disse...

Gostei muito de ler, Maria.

Anónimo disse...

vou começar a escrever só idem, maria.;)

recebeu meu mail sobre as músicas?

Beijo!

Anónimo disse...

por isso mesmo fico a uma distãncia respeitosa... seco.

(passa lá no meu blog)

Anónimo disse...

pela 2º vez, respondo-vos: o 1º "comentário" parece que não ficou registado.

Grata pela vossa visita.

Márcia,
recebi sim o e-mail e perdi-me pelo caminho, em busca das músicas!
já te escrevi em pvt.


bjs
mariagomes

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Podes entrar ; tenho as mãos para dizer o disperso canto das águas. Os meus olhos, alagados pelo grito das árvores, são lúcidos ao início do sol. Com o amor das coisas, rejubilo e lanço os braços a um rodopio doce e futuro, a uma tempestade humana. Tudo o que eu espero é sentir o elo da criação que se move, entre mim e ti, e a claridade. ____________mariagomes
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