Podes entrar ; tenho as mãos para dizer o disperso canto das águas.
Os meus olhos, alagados pelo grito das árvores,
são lúcidos ao início do sol.
Com o amor das coisas, rejubilo e lanço os braços
a um rodopio doce e futuro, a uma tempestade humana.
Tudo o que eu espero é sentir o elo da criação que se move,
entre mim e ti, e a claridade.
____________mariagomes
9 comentários:
Essa tem de ficar guardada para que ela a reconheça e mais tarde a desenvolva.
Parabéns.
e já está registada com os respectivos direitos de autor, helena!
coisa mais linda, Maria.
um beijo pra ela.
Ah, sim. Deliciosa. :)
Beijos,
Silvia
delicioso cheiro
( em botão a florescer )
de mátrea raiz.
( parabéns, maria!
posso reservar para mais tarde os de sofia? )
e a Sofia veio aqui dar-vos um beijinho e promete dizer mais poesia.
Será este o teu tesouro…, a vida ensinada da terra.
Filha amada de sangue negro, nunca renegues esse amor... nasceste dele e com ele.
Bem vinda…. filha de África.
meu irmão do índico, ainda bem que me relembras esse teu texto, que mais dia menos dia será aqui publicado...posso?
bjs
maria
Claro mana.
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