quarta-feira, outubro 20, 2004

a côdea


ao antónio porchia*


às vezes vejo na palavra a côdea da paz que procuro
Sinto viva a imensidão do murmúrio
Mas Hoje Nenhuma rosa se me oferece infinita
Nenhuma estrela sobrevive igual à tua.


mariagomes
out.2004


*N. 1886, Calábria- F.1968, Buenos Aires

1 comentário:

mariagomes disse...

obrigada Mariah

bom fim de semana,

e um beijinho

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Podes entrar ; tenho as mãos para dizer o disperso canto das águas. Os meus olhos, alagados pelo grito das árvores, são lúcidos ao início do sol. Com o amor das coisas, rejubilo e lanço os braços a um rodopio doce e futuro, a uma tempestade humana. Tudo o que eu espero é sentir o elo da criação que se move, entre mim e ti, e a claridade. ____________mariagomes
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