domingo, agosto 22, 2004

neste ofício





neste ofício neste beijo de dedos solitários
a palavra acaricia a fundo
um chão capaz de erguer a luz do mundo
o poema a casa o pão

mariagomes
jul.2004

4 comentários:

Silvia Chueire disse...

Aí está com a concisão necessária, a que diz tudo.
Beijos

nocturnidade disse...

a imagem é espantosa, o poema que a acompanha igualmente belo.
harmonia.

Anónimo disse...

gostei

escrita iberica

mariagomes disse...

obrigada aos três pela atenção e pela visita.

beijinhos da
mariagomes

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Podes entrar ; tenho as mãos para dizer o disperso canto das águas. Os meus olhos, alagados pelo grito das árvores, são lúcidos ao início do sol. Com o amor das coisas, rejubilo e lanço os braços a um rodopio doce e futuro, a uma tempestade humana. Tudo o que eu espero é sentir o elo da criação que se move, entre mim e ti, e a claridade. ____________mariagomes
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