segunda-feira, janeiro 24, 2005

um tempo aceso




digamos as coisas com o pensamento posto num sorriso inseparável
Convém-nos a imensa erupção oculta do sonho Há um tempo aceso
nas paredes sensíveis No abraço da torre Aquela mãe vem com

uma lucidez congénita de amoras Traz as mãos ainda em semente.

mariagomes
24jan.2005

5 comentários:

Maria Azenha disse...

"Traz as mãos ainda em semente.", que imagem poderosa, Maria!
Gostei tanto,tanto, que floriu nos meus olhos.

beijos,

Anónimo disse...

Adorei conhecer esse blog, Amoras , remete-me a infância são lindas, disse tudo com uma perfeição absoluta.
Beijos

Nair Costa/BR

Anónimo disse...

Adorei conhecer esse blog, Amoras , remete-me a infância são lindas, disse tudo com uma perfeição absoluta.
Beijos

Nair Costa/BR

Amélia disse...

...e eu gostei de te ler AQUI e também na lista...Beijo

mariagomes disse...

e depois de um acerto no penúltimo verso, o meu agradecimento às três amigas,

beijo
maria

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Podes entrar ; tenho as mãos para dizer o disperso canto das águas. Os meus olhos, alagados pelo grito das árvores, são lúcidos ao início do sol. Com o amor das coisas, rejubilo e lanço os braços a um rodopio doce e futuro, a uma tempestade humana. Tudo o que eu espero é sentir o elo da criação que se move, entre mim e ti, e a claridade. ____________mariagomes
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