
Não, as palavras não fazem amor
fazem ausência
Se digo água, beberei?
Se digo pão, comerei?
Alejandra Pizarnik, (Argentina, 1936/1971)
"Abre a romã, mostrando a rubicunda Cor,com que tu, rubi, teu preço perdes; (...........)" Luis Vaz de Camões, Os Lusíadas,IX,59
6 comentários:
Que poema tão envolvente! Apenas hoje visito a sua página, embora consta um pouco mais acima da minha "AQUI" constante dos links do "MADRIGAL", nunca tinha visitado, mas foi uma agravel surpresa. Gostei muito e pela minhas palavras, já estará a adivinhar que regressarei. Cumprimentos, Maria do Céu Costa.
Minha amiga: parecem-me ser duas perguntas que as pessoas hoje farão imensas vezes neste país sem rumo.
O poema é belissimo. Conheço a autora.
Hoje mesmo acabei de comprar uma antologia poética de Manuel Alegre.
Onde poderei encontar livros seus?
Um beijo de carinho e respeito
é para lermos estas palavras e tirarmos partido desta sabedoria que a poesia existe. obrigado por me (nos) dar a conhecer Alejandra Pizarnik (eu não conhecia). a pequena amostra revela a enormidade da sua arte.
maria do céu,
não é a primeira vez que visita esta página, talvez a tenha baralhado o facto de ter mudado o template da mesma.
grata pela sua visita, envio-lhe um beijo
maria
zezinho,
já leu "o enigma", um poema de Octávio Paz? ele diz-nos:
" nascemos de uma pergunta
cada um dos nossos actos é uma pergunta
...
tu és uma pergunta, e eu sou outra..."
e em relação à sua pergunta, responder-lhe-ei em pvt.
um beijo amigo
maria
josé alexandre ramos,
enorme foi alejandra, e trágico o seu fim.
veja em
http://www.revista.agulha.nom.br o que nos diz poeta Floriano Martins sobre a obra e vida de alejandra.
um beijo amigo
maria
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